MANUAL DE ROTEIRO: OU MANUEL, O PRIMO POBRE DOS...TV
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OBJETO
DE DESEJO
Segundo os autores do livro, os manuais de roteiro americanos costumam confundir roteiro com auto ajuda, ou manuais do tipo "Faça você mesmo". Esse livro segue outro caminho e ao invés de impor regras, ensina o roteirista a criar suas próprias regras.
Os autores mostram como a maioria dos livros de roteiro ficam presos ao recurso do diálogo. Se contrapondo a isso, eles afirmam que para escrever para cinema, vídeo e televisão é preciso saber antecipar uma narrativa composta por elementos visuais que já devem estar previstos no roteiro.
Por isso, como bem diz Bráulio Mantovani, roteirista de Cidade de Deus, "em vez de descobrir as habituais fórmulas mágicas, o leitor deste manual vai entender que não existe o modelo, e sim modelos. Que não há receitas, mas possibilidades narrativas. Os autores dissecam essas possibilidades com base em exemplos concretos e mostram, a partir deles, que um bom roteiro não se faz seguindo fielmente as fórmulas nem apenas rompendo com elas."
Em suma, o "Manuel" ou, primo pobre dos manuais de cinema e tv, procura escapar do caráter normativo característico de qualquer manual. O "Manuel" é mais humilde em sua conversa com o leitor, é um daqueles sujeitos que, em vez de impor julgamentos e regras, preferem a conversa sugestiva.
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