Livraria da Travessa

Livros  Literatura e Ficção Poesia Brasileira

MANUEL BANDEIRA



AUTOR: Manuel Bandeira
EDITORA : Global| Saiba Mais…
produto sob encomenda Saiba mais PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 12 dias úteis.Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.
Por: R$ 39,00 Em até 3x sem juros
Adicionar
à sacola
OBJETO
DE DESEJO

Manuel Bandeira se dizia um poeta menor. Mas Carlos Drummond de Andrade, que sabia das coisas, considerava-o "o poeta melhor que todos nós, o poeta mais forte". Exagero de amigo? Talvez. Mas discreto, na justa medida em que o permite a justiça e a amizade.
Manuel Bandeira nasceu no Recife, PE, em 1886. Tuberculoso, foi tratar-se na Suíça, regressando ao Brasil em 1917. Neste mesmo ano publica A Cinza das Horas, seguido de Carnaval (1919), livros renovadores e modernos, antecessores do modernismo. O que levou Mário de Andrade, alguns anos depois, a chamar o poeta de São João Batista da Nova Poesia.
Nestes livros, como em toda a obra posterior, o poeta se mostra simples, coloquial, irônico. E irreverente, em poemas como “Os Sapos”, nos quais satiriza os parnasianos. Ou em versos como "Quero beber! Cantar asneiras", levando um crítico da época a dizer que já realizara seu desejo. Outra constante: a nota autobiográfica e confessional, presente em seus versos mesmo quando o tom é impessoal. E a simpatia pelos seres e aspectos humildes da vida, para os quais a maioria dos poetas não tem olhos de ver: o gatinho fazendo xixi, os meninos carvoeiros, o camelô "dos brinquedos de tostão".
O verso livre passa a predominar a partir de O Ritmo Dissoluto (1924). O poeta alcança a plenitude em Libertinagem (1930), obra madura, equilibrada, um tanto pessimista, na qual se aguça o ceticismo e a descrença em relação aos valores humanos. Os livros seguintes, repletos de poemas admiráveis, mostram que o poeta não conheceu a decadência. Pelo contrário, teve forças para se renovar aos 50 anos e se interessar pelo concretismo, já na velhice. Faleceu em 1968, aos 82 anos, preparado para A Viagem Definitiva: "Ir-me-ei embora. E ficarão os pássaros/ cantando./ E ficará o meu jardim com sua árvore verde/ e o seu poço branco".

Leia mais…

  

MAIS VENDIDOS EM POESIA BRASILEIRA

FULLGÁS: POESIA REUNIDA FULLGÁS: POES ... Antonio Cicero R$ 79,90
R$ 79,90
PENSAR COM AS MÃOS PENSAR COM AS ... Marilia Garcia R$ 64,90
R$ 64,90
AO MEU AMOR SEREI ATENTO AO MEU AMOR S ... Vinicius de Mo ... R$ 79,90
R$ 79,90
TODA POESIA: PAULO LEMINSKI TODA POESIA: ... Paulo Leminski de: R$ 89,90
por: R$ 80,01
DISTRAIDOS VENCEREMOS DISTRAIDOS VE ... Paulo Leminski de: R$ 59,90
por: R$ 53,31

DADOS DO PRODUTO



título : Manuel bandeira

isbn : 9788526003439
idioma : Português
encadernação : Brochura
formato : 14 x 21 x 0,8
páginas : 160
coleção : MELHORES POEMAS
ano de edição : 2003
ano copyright : 2003
edição : 16ª

AUTOR : Manuel Bandeira
ORGANIZADOR : Francisco de Assis Barbosa
COORDENADOR : Edla Van Steen

COMPARTILHE SUA OPINIÃO


 
*