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OBJETO
DE DESEJO
A crise dos meios tradicionais de comunicação – livros, revistas, jornais e até mesmo sites – vem sendo alardeada em debates por todo o mundo. Mas, até agora, nenhuma solução foi aventada. Diante de um momento de profunda transformação tanto na forma de produzir informação quanto na de capitalizá-la, como deve ser a atuação de publishers, escritores, jornalistas e demais profissionais?
O autor André Schiffrin procura responder a essa pergunta em O dinheiro e as palavras, publicado pela primeira vez no Brasil pela BEI Editora. O relato de Schiffrin une sua experiência pessoal – como editor da Pantheon Books e, depois, fundador da editora sem fins lucrativos New Press – a uma ampla pesquisa, que inclui estudos e experiências realizadas em diversos países, como Estados Unidos, Japão, França e Noruega – este último um bom exemplo de como o mercado de comunicações pode sobreviver com a ajuda do governo.
O efeito das corporações sobre o mercado editorial, o papel desempenhado pela fusão de empresas de mídia sobre o jornalismo sério – situação que vale tanto para jornais e revistas quanto para a televisão e a internet – e a dificuldade de sobrevivência das livrarias independentes são alguns dos assuntos em debate. Surpreende saber, por exemplo, que a cidade de Nova York, que em 1946 tinha mais de trezentas livrarias, hoje em dia conte com apenas trinta.
Em O dinheiro e as palavras, André Schiffrin não propõe apenas uma, mas diversas soluções possíveis para salvar as empresas de jornalismo e as editoras do conformismo e ampliar seu papel atual.
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