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OBJETO
DE DESEJO
O que para alguns é um mero exercício de vaidade, para Stefan Zweig é um legítimo exercício de reconstituição da própria identidade, abalada pela onipresente ameaça nazista e pelo exílio e viagens nem sempre voluntárias pelo mundo. 'O mundo que eu vi' é o relato de um homem perplexo com tudo o que acompanhou. Foi festejado e banido, livre e não livre, rico e pobre. Este é um inventário do que o autor conseguiu reter na memória, de uma perspectiva privilegiada, pois, como Zweig diz, sempre esteve, 'onde esses tremores de terra tinham os seus efeitos mais violentos'; como austríaco, judeu, escritor, humanista e pacifista.
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