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OBJETO
DE DESEJO
A biblioteca de clássicos que a Cosac Naify publica para o jovem leitor ganhou uma obra de peso: O nariz, um dos textos mais notáveis de Nikolai Gógol, traduzido por Rubens Figueiredo direto do russo, ilustrado por Guenádi Spirin e com quarta capa assinada por Luiz Fernando Verissimo.
Neste livro, a expressão “meter o nariz onde não é chamado” é levada a sério. No conto de Gógol, ironicamente, é de fato um nariz que se mete onde não devia. Ou melhor: abandona seu posto de nariz e sai por São Petersburgo passando-se por um Conselheiro de Estado.
Publicado pela primeira vez em 1836, a narrativa de Nikolai Gógol, marcada pelo humor, surpreende pela naturalidade com que aborda uma temática absurda. Na quarta capa, o escritor Luis Fernando Verissimo aprova o resultado: “Um conto fantástico em todos os sentidos”.
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