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OBJETO
DE DESEJO
O sapo exerce grande fascínio sobre o imaginário do mundo e leva humor por onde passa. Sapos não são úteis apenas para o equilíbrio ecológico e por sua curiosa biologia da classe dos anfíbios, pelas várias espécies, pelo som do coaxar no brejo, e por toda sorte de utilidade, como o debate às pragas da lavoura. O sapo povoa as histórias e a poesia, é personagem das campanhas publicitárias. Viajando dentro da vida do urubu, o sapo é o famoso penetra da Festa no Céu. O Sapo Apaixonado, ilustrado por Maria Massarani, artista talentosa cujo traço conjuga humor com arte, inspira-se em uma lenda indígena e história parecida ouvida por Donizete Galvão, em Borda da Mata, Sul de Minas, de que se um sapo grudar na mão de um menino só sairá quando houver uma trovoada. Não podemos esquecer que o sapo inspirou Manuel Bandeira – o poeta que foi bem-nascido menino e como os demais, feliz e brincou nas ruas do Recife de Coelho sai, não sai - , para escrever seu famoso poema aclamado modernista Os sapos, em que ironiza as figuras vaidosas dos meios literários.
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