O TREVO E A VASSOURA: OS DESTINOS DE JANIO...BARROS
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OBJETO
DE DESEJO
'O trevo e a vassoura' fala sobre os donos do eleitorado paulista nas décadas de 1950 e 1960 - Jânio Quadros e Adhemar de Barros. Ao contextualizar as ações desses dois políticos em seu antagonismo crônico, o autor trata de um período rico da história política de São Paulo e contribui para tornar menos nebulosos alguns episódios políticos do período. Para fazer isso, Kwak traça um perfil biográfico de Jânio e Adhemar, com foco nas eleições que disputaram, nas alianças políticas que fizeram, nos acordos entre partidos e nos resultados materiais de suas administrações. Por fim o autor recua no tempo e apresenta ao leitor os pontos de contato e de afastamento entre os dois rivais, que foram responsáveis por aglutinar os sentimentos do que veio a se denominar de janismo e o adhemarismo, de enormes correspondências populares e cacifes eleitorais, e que praticamente monopolizaram as preferências em São Paulo. Um se favorecia da derrota do outro. Um foi o primeiro presidente a tomar posse em Brasília; o outro serviu à ditadura do Estado Novo como interventor. Um renunciou à Presidência da República com menos de sete meses de governo; o outro foi um dos líderes civis do golpe de 1964. Para escrever 'O trevo e a vassoura' mais de cem pessoas foram entrevistadas, entre elas o ex-secretários de Estado, como Erasmo Dias e Raphael Baldacci; de ex-ministros, como Delfim Netto e Jarbas Passarinho; de ex-governadores, como Paulo Egydio e Laudo Natel; de políticos prestigiosos, como Mário Beni, Gastone Righi, Farabulini Júnior, João Mellão Neto e José Aparecido de Oliveira; de expoentes da nossa imprensa, como Mino Carta, Israel Dias Novaes, Marcelo Coelho, Ruy Marcucci, Carlos Brickmann, João de Scantimburgo, José Yamashiro.
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