OUTONO AZUL A SUL
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OBJETO
DE DESEJO
outono azul a sul, da portuguesa radicada no Brasil, calí boreaz, lançado pela editora Urutau em dezembro de 2018 em Portugal e no Brasil, com posfácio de João Almino e ilustrações de Edgar Duvivier e António Martins-Ferreira, é o roteiro poético de um exílio desejado. Uma travessia multi-atlântica, sempre em dois sentidos estrangeiros — norte-sul / sul-norte. Às vezes, também, suspensão a meio desse atlântico, lugar de espanto a [con]fundir-se com o corpo urgente da cidade. Um relato da clandestinidade nas suas mais diversas formas — do ser deslocado, e por isso mais atento e disponível para o espanto, do artista a trair o burocrata que há em nós, e que é o que se esperava de nós, do amante que não consegue habitar o amor. É, essencialmente, sobre estar num lugar de erro — geográfico ou taquicárdico.
"Uma onda que nos arrasta desde a primeira linha até lugares impossíveis de prever. É tão raro encontrar um verdadeiro poeta."
— Ana Teresa Pereira [Prêmio Oceanos 2017], na orelha do livro
"Entre Lisboa e Rio de Janeiro, desponta um novo canto, herdeiro do vento, do desconcerto e do lírico. Assim é a poesia de calí boreaz, geografia do tempo, em seu instante forte e delicado. Uma estreia vigorosa, uma noite que grita, para dizer o mínimo."
— Paula Fábrio [Prêmio São Paulo de Literatura 2013], na orelha do livro
"calí boreaz é a poesia e nela aponta novos sentidos."
— Francisco Azevedo [O arroz de Palma, Os novos moradores, Doce gabito], na orelha do livro
"outono azul a sul reúne — literalmente — o melhor de dois mundos. Uma poesia viajante que resulta em belas e desconcertantes imagens. Abraça uma temática reflexiva sem abrir mão da ironia. calí boreaz, poeta vigorosa, que se esquiva do tom de lamúrias, optando por um texto em que prefere ser protagonista a testemunha."
— Cíntia Moscovich [Prêmio Portugal Telecom 2013], no jornal Zero Hora
"Quando lemos um livro, é bem provável que nos apeteça encontrar qualquer coisa nunca antes escrita. É assim que aparece outono azul a sul, de calí boreaz."
— Daniel Maia-Pinto Rodrigues [poeta português], na revista InComunidade
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