PANGERMANISMO E NAZISMO: A TRAJETORIA ALEMA...BRASIL
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OBJETO
DE DESEJO
Em Pangermanismo e nazismo, líderes nazistas não perseguem e liquidam inimidos de raça e credo político. Ao contrário, são líderes evangélicos e pessoas comuns. Ficção? Não. Na realidade analisada pela autora, os ex-discípulos de Hitler não são vilões, mas sim vítimas da ditadura de Getúlio Vargas durante o Estado Novo.
Vítimas que, com suas tristes experiências, conseguiram, por meio de discurso religioso e de suas relações cotidianas com os sulistas, doutrinar uma região, estabelecer o pangermanismo no Brasil.
Uma boa leitura levará o leitor a compreender como o Sul do Brasil se rendeu aos costumes germânicos, a ponto de cultivá-los até os dias atuais. Nele, o nazismo é apresentado não como uma coerção ideológica do século XX, mas como uma doutrina ligada a angústias e incertezas de pessoas do mundo contemporâneo.
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