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OBJETO
DE DESEJO
Quando madame Lavielle causa um incêndio em casa, seus filhos resolvem que ela já não pode mais morar sozinha. Uma crônica familiar calorosa, sensível e ao mesmo tempo engraçada sobre a convivência com o mal de Alzheimer.
O médico alemão Aloysius Alzheimer foi quem, ao apresentar o caso de uma paciente em 1906, descreveu o mal de Alzheimer pela primeira vez. Tratava-se de uma mulher de 51 anos, que começou com falhas progressivas de memória e depois passou a esconder pertences, misturar identidades e perder o senso do tempo e do espaço.
Apesar de bastante comum, essa é uma doença da qual se fala muito pouco. Para aqueles que têm parentes e amigos portadores, o convívio com a evolução do quadro é triste e ao mesmo tempo desafiador. Como se comportar? O que dizer? O que fazer para controlar o doente em seus delírios e manias?
Essa é a situação que Hervé Jaouen descreve com muita sensibilidade, mas sem pieguismos, em Para não esquecer — a história de uma garota que tem de ceder o quarto à avó, que já não pode mais viver sozinha. O dia-a-dia com o novo membro da casa não é fácil: toda a família precisa entrar no jogo. É importante estimular a memória da avó, ajudá-la a juntar os fragmentos de sua vida, a lembrar-se dos rostos, das cartas de amor e dos gestos mais comuns. Vencedor dos prêmios Ado-Lisant, Chronos e Incorruptibles, na França.
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