PASTORES NOVOS EM IGREJA ANTIGA: UMA...RELIGIOSA
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OBJETO
DE DESEJO
O Ministério Pastoral é um grande privilégio apesar de seus deveres, e uma grande alegria apesar de suas agruras. No entanto, esta dicotomia parece manifestar um descompasso entre esse ministério que envolve privilégio e alegria e os homens que o exercem. Entre eles e as igrejas nas quais servem. Parece uma busca por viver sem conviver com os incômodos temporários e as frustrações definitivas. É da experiência de conviver e ouvir outros pastores, ler artigos e livros, e somá-los à própria experiência que sou instigado a querer entender o que se passa com o ministério pastoral ou, mais exatamente, com aqueles que o exercem.
Não é possível entender o presente sem resgatar o passado de onde as perguntas mais básicas - de onde viemos, quem somos e o que estamos fazendo – recebem as respostas mais profundas e possibilitam maior clareza de para onde estamos indo. Assim, resgatar rastros históricos que revelam nosso DNA podem explicar porque fazemos o que fazemos da maneira que fazemos. Naturalmente que há diversos vieses para se abordar essa questão, mas o lugar hermenêutico, neste caso, é a pessoa do pastor.
Cada texto é uma fotografia que perpetua uma imagem. E como é da natureza da fotografia, por mais que esteja guardada no esquecimento do fundo de gavetas empoeiradas, ao acessá-las são resgatadas memórias que evocam sentimentos que não foram esquecidos, mas que tão somente estavam adormecidos. Neles, nos encontramos novamente e percebemos quem realmente somos. Minha intenção, na realidade, é ajudar na reflexão que possa depurar motivações e intenções e contribuir para uma prática deste ministério que é um privilégio e deve proporcionar profunda alegria naqueles que nele servem e servirão.
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