QUE REI SOU EU? POLÍTICA E NOVELA NO BRASIL
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DE DESEJO
Este livro é uma verdadeira obra-prima — José Bonifácio de Oliveira Sobrinho | Boni
“Que rei sou eu? Sem reinado e sem coroa. Sem castelo e sem rainha. Afinal, que rei sou eu?”
“Que rei sou eu?”, de autoria de Herivelto Martins e Waldemar Ressurreição, cantada por Francisco Alves, foi lançada no Carnaval de 1945, exatamente o ano da deposição de Getúlio Vargas. Teria sido um prenúncio da queda do ditador? O fato é que as marchinhas nascidas na era Vargas tinham uma forte conotação política e exerciam grande influência sobre a população e sobre os políticos. Durante muitos anos eram as marchinhas de Carnaval e os programas humorísticos de rádio — como PRK-30 de Lauro Borges e Castro Barbosa, ou Jararaca e Ratinho, Alvarenga e Ranchinho, o Pimpinela de Silvino Neto, a Cadeira de Barbeiro do Aloysio Silva Araújo e os personagens de Pagano Sobrinho — que faziam críticas mordazes aos governantes do país e ao sistema como um todo...
Bruno Filippo merece nossos aplausos por deter-se nesse capítulo da história da televisão brasileira, impedindo que seja esquecido e destacando a real dimensão de sua importância. Parabéns, Bruno.
Agradecimentos em nome do grande Cassiano Gabus Mendes.
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