SAMBAS, BATUQUES, VOZERIAS E FARSAS...(1850-1888)
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OBJETO
DE DESEJO
Utilizando as posturas municipais, documentação policial e jornais de época, Clarissa Maia mostra como as autoridades do Recife – políticos, policiais e religiosos – tentaram ordenar a cidade e controlar a vida dos segmentos sociais tidos como os mais perigosos: os escravos e os livres pobres.
Ao longo do trabalho, entretanto, a autora evidencia como esta ordem foi apenas idealizada. Escravos, libertos e livres pobres conseguiam encontrar brechas para a construção de solidariedades e identidades nas suas festas, autos do boi, casas de batuque, bandas de música e tavernas. Apesar das inúmeras proibições, a população negra e pobre renovava antigas tradições culturais, e as transformava nas novas identidades da própria cidade, como o frevo e o maracatu.
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