SOBRE NIETZSCHE: VONTADE DE CHANCE - SEGUIDO...JOGO
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Suma Ateológica - Volume III
“Nietzsche sonhou com um homem que já não fugiria de um destino trágico, mas que o amaria e o encarnaria de pleno acordo, que não mentiria mais para si mesmo e se elevaria acima da servidão social. [...] Entre as ideias de um reacionário fascista ou de outro tipo e as ideias de Nietzsche há mais do que uma diferença: uma incompatibilidade radical.” – Georges Bataille
“Desnazificar Nietzsche. Desprussianizá-lo.” Eis o que propunha Murilo Mendes em seu retrato-relâmpago do filósofo dionisíaco. Eis o que fazia Georges Bataille, vinte anos antes, ao deslocar o acento da “vontade de potência” para a “vontade de chance”: vontade de se colocar completamente em jogo, de estar aberto à totalidade dos possíveis, de ser um homem inteiro (nem senhor nem escravo, nem artista nem cientista, nem filósofo nem homem de ação, mas tudo ao mesmo tempo agora). No fundo, o que Bataille extrai da experiência nietzschiana, mais do que de seus conceitos, é uma hipermoral, uma moral do ápice, uma moral da festa, o contrário de uma moral burguesa do declínio.
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