SUBCULTURA E MUDANÇA: POR QUE ME ENVERGONHO DO...PAIS
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OBJETO
DE DESEJO
Os países subdesenvolvidos sofrem do fenômeno generalizado da subcultura, ou seja, de uma incapacidade constante de percepção de sua realidade como um impacto mais profundo de terem vivido a estrutura colonial, no oposto do que sejam os reclamos da nação para si.
Nesse quadro, observa-se os avanços penosos da consciência crítica sobre as retóricas de um país em seu berço esplêndido, cuja ode, à perfeição, é o Porque me ufano de meu país, do Conde de Afonso Celso. É desse quadro que o Brasil tem saído, a partir de uma irrupção de uma consciência coletiva, ganhando, de vez, o desenvolvimento sustentado.
No país do “povo de Lula”, segundo Candido Mendes, não há mais por que mantermos a vergonha da subcultura, e seus conformismos ingênuos ou ideológicos. Importa, sim, ao contrário, à vista do nosso passado recente, merecermos a afirmação, prospectiva e fundadora, do Brasil que queremos.
Subcultura e mudança: por que me envergonho do meu país pertence à série História Imediata, com que Candido Mendes tem pretendido refletir retrospectiva e prospectivamente sobre a realidade brasileira, desde o governo de Fernando Collor, com A democracia desperdiçada: poder e imaginário social (1992) e Collor: anos-luz, ano-zero (1993), passando pelo de Fernando Henrique Cardoso, em que nos brindou com os ensaios de A presidência afortunada: depois do real, antes da social-democracia (1998) e O país da paciência: trégua e alternativa (2000), até chegar ao governo Lula, analisado em Lula: a opção mais que o voto (2002), Lula: entre a impaciência e a esperança (2004), Lula depois de Lula (2005) e Lula apesar de Lula (2006).
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