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OBJETO
DE DESEJO
A Verborragia Serelepe como conceito, linguagem, movimento e estilo fora idealizada por Bruno Madeira, e motivada por um preciso olhar que seu grande amigo Antonio K. Tankersley teve, de que suas poesias eram verdadeiras verborragias linguísticas. Com isso fora acrescentado por Bruno a ideia de “serelepe”, concretizando seus versos de livre associação com montagens rápidas, diretas, fervorosas, buscando o máximo de acessibilidade e abordando um olhar de fato serelepe/infantil, onde a ingenuidade se mescla a sinceridade e o olhar mais técnico se faz em metáforas comparativas, formando assim todo o conceito que segue a alterar-se e evoluir-se no processo.
“Me sinto quase lendo poetas bucólicos numa realidade inversa na qual o campo virou concreto e os passarinhos ratazanas.
Foi uma grande surpresa ler Verborragia Serelepe, me trouxe frescor e curiosidade ao olhar para a cidade. Poemas finalizados e entregues até o fim, independentemente dos seus tamanhos e estruturas, seja no enredo, na métrica e fonética. Recomendo saborear o caos ao lerem esses poemas sem perder a sensação leve e dramática de ser jovem. O gosto da lágrima do chorar de rir e chorar de tristeza são salgadas do mesmo jeito.”
Do prefácio de Ana Frango Elétrico.
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