WLADIMIR: O CAPITAO DA DEMOCRACIA CORINTHIANA
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OBJETO
DE DESEJO
Prefácio: Juca Kfouri
Apresentação especial: "Wladimir foi meu ídolo desde o início, no Corinthians. Aos 15 anos, quando passei a treinar com os profissionais, estar no vestiário com ele era um sonho pra mim. Mais tarde, na época da Democracia Corinthiana, eu, ele e o Magrão (Sócrates) formamos um trio de grande importância para o projeto. Aprendi e amadureci muito conversando com ele. Viramos amigos e estivemos juntos praticamente em todos os momentos importantes da vida do país naquele período, como no palanque das ‘Diretas’, em abril de 1984. Tenho muito orgulho de ter virado amigo do Wladimir. Sabe quando você olha para trás no tempo e diz ‘eu não me vejo sem aquilo ou sem aquele alguém’? Pois é, eu olho para trás e não me vejo sem a amizade do Wladimir." Walter Casagrande Júnior Apresentação: Wladimir chegou lutando. Como milhões de brasileiros, nasceu pobre numa família numerosa: seis irmãos, pai-pedreiro, mãe-empregada doméstica. Querendo ser "alguém na vida", buscou os estudos. Mas foi a bola de futebol que lhe deu tudo. Disciplinado, subiu os degraus da profissão rapidamente. Quando se deu conta, era o lateral esquerdo do Corinthians, amado por uma legião de torcedores. As cenas de um cotidiano preto e branco começaram então a se suceder. Experimentou o trauma da perda de um título certo e se emocionou com o maior jogo da sua vida: em 1976, contra o Fluminense, no Maracanã, templo do futebol mundial.
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