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A torta é certamente um dos mais famosos doces caseiros. É fácil, rápida de fazer, versátil e agrada a todos. Sua massa leva poucos ingredientes e pode ser enriquecida com cacau, amêndoas, avelãs, coco ou outros sabores, e então receber uma gama infinita de recheios: geleia, creme de confeiteiro, limão, chocolate, café, castanha-portuguesa, ricota, frutas frescas ou secas etc. Serve, ainda, para todas as ocasiões, desde um simples café da tarde até eventos especiais, como festas, aniversários e bodas.Neste livro, a Academia Barilla, selecionou 50 receitas de tortas doces irresistíveis. Das mais clássicas, com frutas e geleias, passando pelas mais tentadoras, preferidas por crianças e adultos, feitas com chocolate, cremes e castanhas, até as deliciosas tortas recheadas, invertidas ou com cobertura de merengue.
Título: Tortas Doces: 50 Das Melhores Receitas
ISBN: 9788520445648
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 21 x 20 x 1,8
Páginas: 128
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2015
Edição: 1ª
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Organizador: Academia Barilla
Em nossa marca, Academia Barilla, “Academia” é escrito com apenas um c, ao contrário de a grafia italiana da “Accademia.” Este não é um erro. Obtivemos o nome da nossa empresa a partir da academia palavra latina, que significa um lugar dedicado às artes, da cultura e da difusão do conhecimento, um termo que vem do grego escola fundada pelo filósofo Platão. Barilla escolheu esta palavra deliberadamente para recordar a definição clássica de Academia e para transmitir a idéia de que a gastronomia não é algo mecânico (ou que consiste simplesmente emcortar, cozinhar e mistura), mas sim cultural. A diversidade na culinária de um país não existe apenas em uma lista de receitas, mas é representado nas identidades do mesmo e de povo, incluindo tanto da cozinha extraordinária e costumes, que algumas vezes, podem parecer estranhos. A cozinha de um país existe nas memórias de seu povo e daqueles que passaram ao longo de seu conhecimento e sabedoria durante séculos. Muitas vezes transformando ingredientes “pobres” ou “marginais” em obras de arte de bom gosto e boa saúde. Tudo isso é o que está “escondido” por trás da ausência de um segundo “C”. Este personagem, essa única letra, é o que dá Academia Barilla sua própria identidade.