A NOVA CONSOLIDAÇAO DAS LEIS DO TRABALHO
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OBJETO
DE DESEJO
A reforma trabalhista não anuncia o fim dos empregos ou do trabalho - sendo ilusão crer que videiras improdutivas permanecerão em pé - pelo simples fato de que a tecnologia, a mecânica ou a química ainda não se tornaram capazes de nos substituir integralmente. Mas vemos no dia a dia setores da economia dispensando o insumo humano da forma permanente, sob um aporte variado de justificativas. No rural, uma colheitadeira (automotriz) substitui os Empregados Rurais na colheita do soja ou do milho, tornando-os trabalhadores temporários; o mesmo efeito é gerado por uma máquina de lavar roupas que possibilita a patroa substituir a Empregada Doméstica por uma Diarista. Sob outra perspectiva, o envelhecimento da população rural e urbana irá demandar trabalhadores permanentes (acompanhantes, cuidadores, enfermeiros entre outros) no trato doméstico. Tais dinâmicas ganham destaque no Brasil a partir da década de 80, mesmo não uniformes, em vista de que cada setor possui uma lógica específica de funcionamento e investimento. Os obstáculos para a mudança da tônica do emprego (perspectiva social) para a do trabalho (perspectiva civil) foram sendo gradativamente eliminados. E este é o caminho para a construção da Sociedade Civil?
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