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OBJETO
DE DESEJO
Ao publicar Utopia em 1516, Thomas More inaugurou um novo género, recuperando um tema já tratado pelos Gregos. A utopia – lugar ideal ou não-lugar? Que discurso é o da utopia? Este dicionário pretende mostrar que a utopia não nasce só da crítica política. A busca e construção de lugares entre o real e o ideal também passam pela ficção, o teatro, a música, a dança, a pintura, a arquitectura e a técnica, e todas estas figuras da utopia pertencem à História. A partir das sucessivas interpretações e apropriações da utopia, os autores deste dicionário quiseram reencontrar, para lá da alegoria e da polissemia da palavra, o sentido de uma construção imaginária num tempo determinado. Da Cidade de Deus aos mundos virtuais, da Idade de Ouro ao Apocalipse, este dicionário revela facetas surpreendentes e paradoxais da utopia. Além das dezenas de colaboradores especialistas, esta obra teve três coordenadores: Michèle Riot-Sarcey, professora de história contemporânea na Universidade de Paris 8. Publicou, entre outras obras, Réel de l'utopie (1998) e l'Utopie en questions (2001). Thomas Bouchet, docente de história contemporânea na Universidade de Bourgogne e é chefe de redacção dos Cahiers Charles Fourier. Publicou ainda Roi et les barricades (2000). Antoine Picon, professor na École nationale des Ponts et Chaussées e especialista em história das ciências e das técnicas, sendo de destacar a sua obra Raison, imaginaire et utopie. Com mais de cem entradas – de sonambulismo a Surrealismo –, este livro deliciará todos os que se fascinam com a capacidade inventiva do homem. Ainda que destinada a todos os leitores, os que possuírem formação na área das ciências sociais e humanas retirarão deste livro especial proveito e satisfação.
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